quarta-feira, 28 de agosto de 2019







 MINI-LAB • Aujourd'hui, pour l'atelier Faire en Famille du dimanche, l'artiste Erika Vaury a invité les participants à personnaliser de petites mappemondes 🌏, en lien avec la Fin de semaine avec les Mahku 
Et petite surprise, les artistes sont venus nous rendre visite au Mini-Lab, pour rencontrer Erika et les participants.

→ dim 16 juin de 14h30 à 17h30 - gratuit, sans inscription


Mini-Lab • Hoje, para o workshop fazer em família de domingo, o artista Erika vaury convidou os participantes a personalizar pequenas globos 🌏, em link com o final de semana com os mahku 

E pequena surpresa, os artistas vieram visitar-nos no mini-Lab, para conhecer a Erika e os participantes.


MUSEE NUMERIQUE // ELDORADO 🐍

Cet après-midi, Iba, gardien des chants sacrés de la tribu Huni Kuin (Brésil, Amazonie) a partagé le mythe fondateur de son peuple : la légende de la liane, qui raconte comment est née puis transmise de générations en générations la recette du breuvage magique... 


➡️ Retrouvez les artistes Mahku dans l'espace d'exposition Casa Loca jusqu'au dimanche 30 juin !


Museu Digital // Eldorado 🐍


Esta tarde, IBA, guardião das canções sagradas da tribo hunni kuin (Brasil, Amazônia) compartilhou o mito fundador do seu povo: a lenda do cipó, que conta como nasceu e depois transmitida de gerações em gerações a receita do Bebida mágica...

Atividades da residência do Mahku na Maison Folie em Lille (França) como parte da programação da exposição Eldorado.




Mahku- Movimento dos Artistas Huni Kuin na exposição Vaivém. 



O CCBB São Paulo inaugura no dia 22 de maio a exposição “Vaivém”, apresentando as redes de dormir nas artes e na cultura visual no Brasil. Com mais de 300 obras dos séculos 16 ao 21 e a participação de 141 artistas – entre eles, 32 indígenas –, a mostra tem curadoria de Raphael Fonseca, crítico, historiador da arte e curador do MAC-Niterói.

Símbolo da cultura indígena e objeto presente na criação da identidade brasileira, a rede está em trabalhos de artistas como Mahku, Bené Fonteles, Bispo do Rosário, Claudia Andujar, Djanira, Ernesto Neto, Luiz Braga, Mestre Vitalino, Tarsila do Amaral e Tunga.


O Mahku – Movimento dos Artistas Huni Kuin é um coletivo de pesquisadores que se dedicam, por meio de sua cultura visionária transformada em desenhos e pinturas, aos estudos dos cantos rituais do povo Huni Kuin, empenhando-se nos huni meka, os cantos de nixi pae (ayahuasca).
O Mahku tem origem nas pesquisas de Ibã Huni Kuin, mestre dos huni meka, desenvolvidas seja nos meios tradicionais, constituindo-se como ponte entre gerações de Huni Kuin que viram seus conhecimentos ameaçados de extinção, seja nos meios acadêmicos e artísticos onde, junto ao coletivo, busca praticar aquilo que chama de “política dos artistas”.
A pintura coletiva de Bane Huni Kuin, Mana Huni Kuin e Isaka Huni Kuin (acrílico sobre tela, 2014) se intitula Nai mãpu yubekã em referência ao primeiro verso do canto huni meka que é aqui transposto em imagem. Esse título, traduzido por Ibã como “céu pássaro jiboia”, também se constituiu numa fórmula elaborada por ele para explicar o modo de composição dos huni meka, marcados pela parataxe e a sobreposição de imagens.
Os desenhos (pastel sobre papel, sem data) apresentam uma pesquisa dos mitos huni kuin. São trabalhos de autoria Bane Huni Kuin (Jose Sales Kaxinawa).

Exposição Re-antropofagias, Centro de Artes da UFF, curadoria Denilson Baniwa e Pedro Pedro De Andréa Gradella